Jovem de Belém usa celulares usados para aprender programação e consegue trabalho em startup
A educação, curiosidade e a tecnologia mudaram a história de um jovem de 16 anos, Cézar Pauxis. Morador de Belém, desde os 11 anos de idade ele já queria ser programador e começou a aprender sozinho alguns conceitos básicos.
Desde os 11, Cézar Pauxis começou o interesse pela diagramação e, sozinho, buscou aprendizado unindo educação, curiosidade e tecnologia.
A educação, curiosidade e a tecnologia mudaram a história de um jovem de 16 anos, Cézar Pauxis. Morador de Belém, desde os 11 anos de idade ele já queria ser programador e começou a aprender sozinho alguns conceitos básicos.
Ele conta que participava de fóruns na internet, acessando em celulares usados, comprados em assistências técnicas, até que começou a compartilhar a história dele nas redes sociais.
De origem simples, a história de Cézar foi marcada por uma vaquinha on-line, que levantou dinheiro para ele comprar o primeiro notebook. Depois disso, empresas começaram a notar a desenvoltura do jovem programador.
“Não imaginava chegar tão longe. Desde que comecei a programar, por diversão, curiosidade e paixão, não tinha como prever que conseguiria trabalhar na área que amo tão cedo”, conta.
Cézar relata que quando aprendia sozinho não era muito de assistir videoaulas, preferindo ler sobre o assunto. “O difícil era tirar dúvidas e aprofundar temas que achava interessantes”. Até que conseguiu uma bolsa de estudos e trabalho em uma startup.
“Está sendo uma experiência totalmente nova. O professor explica para que nós alunos possamos entender, e apesar de saber já alguns assuntos que são tratados nas aulas, aproveito para revisá-los e tirar dúvidas”.
Para o futuro, Cézar deixa uma mensagem para quem quer ser programador. “Quando penso em um futuro da tecnologia, penso em soluções de problemas. Solucionar problemas da humanidade é o principal uso da Tecnologia de Informação (TI)”.